É nítido no FORUM, se iniciar as postagens ou abordar o
tema, apontando as formas como um professor não deve limitar a matéria de
Filosofia. Quero utilizar este espaço, no melhor formato do Filosofar. Ou seja,
refletindo de forma crítica. E ao fazê-lo direciono-me como um autômato a abordagem temática: já que esta é forma
de ajeitar a filosofia como um esforço de reflexão sobre problemas, que neste
caso em específico, desafia a consciência de cada um de nós, candidatos a
professores.
Assim
sendo, pergunto a minha consciência: Por que apontar o contrário do que se
quer, para se chegar ao desejável? Observa-se através de uma leitura cuidadosa
do mesmo texto: a importância de sistematizar o estudo da Filosofia, de se
observar os registros da cultura e da evolução do pensamento humano, de se
refletir filosoficamente sobre as idéias de cada pensador e de como é o caso
aqui, da reflexão crítica aplicada a temas/problemas apresentados na vida
prática de cada aluno.
Em
outras palavras, às vezes me parece estar a ler, que discutir, por exemplo, o programa
apresentado pela rede Globo de televisão, “Big
Brother”, pode levar os alunos a
vivenciar o verdadeiro filosofar. Essa abordagem temática por si só é ingênua.
Somente será um forte instrumento se sobre ele o mediador se debruçar
inteiramente na soma das diferentes abordagens: A Sistemática, Histórica, Textual e Temática. Não há outra forma.
Concluindo,
se for possível, que se aclame o mediador e o estudante em contrapartida ao
professor e aluno. Que se fale e se escreva apenas a partir da idéia dos dois
primeiros e se sepulte definitivamente, no tempo, os outros dois. E a partir daí,
se iniciar uma caminhada de busca do entendimento na abordagem a Matéria de
Filosofia.
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