Há muitos anos o tema fascina cientistas e escritores de ficção científica, que propõem métodos para deslocar-se a diferentes períodos. Um exemplo é a trilogia "De volta para o futuro " que através do De Lorean, permite os protagonistas chegarem a qualquer ponto no tempo. | Conquanto muitos dos elementos mostrados no cinema estão afastados da realidade; especialistas no tema contam com vários argumentos e teorias para realizar a primeira viagem no tempo.
Ronald Mallet, professor de física da Universidade de Connecticut, vem trabalhando durante vários anos em uma máquina especial para conseguir este tipo de deslocações. De acordo com declarações feitas pelo pesquisador, o mecanismo deverá emitir raios laser que igualam o calor gerado pelo núcleo do sol, disparando simultaneamente múltiplos raios formando um cilindro de luz que abra um caminho ao passado.
O catedrático da Universidade Washington, John Cramer, trabalha também em seu próprio aparelho para realizar estas viagens. Sua intenção é criar um modelo onde se mostre que duas partículas subatômicas procedentes de uma maior, podem entrelaçar-se transmitindo informação entre si, independentemente do tempo e espaço. Isto poderia ser a chave para retroceder ou avançar meses ou anos.
Outro dos físicos que tem criado seu método é o britânico Paul Davis, que após analisar a teoria sobre a manipulação do espaço-tempo proposta por Albert Einstein e posteriormente Amos Ori, concluiu que para poder viajar no tempo é necessário que dois buracos negros se unam entre si para criar um buraco de minhoca que criaria um portal entre passado e futuro.
Também, o cientista Stephen Hawking já pensou em três possíveis rotas para chegar ao passado ou futuro. A primeira delas seria mediante o uso do colisor de hádrons que serviria como guia para criar um trem, que se deslocaria quase à velocidade da luz abrindo uma porta para o futuro.
O físico britânico assegura que outra forma de fazê-lo é criando buraco de minho; ou bem, mediante um buraco negro e utilizando uma nave especial. Hawking concluiu que a única limitante da humanidade é o dinheiro e não a física, pois cada um dos métodos requer o investimento de bilhões de dólares. Leia mais em: Viajar no tempo: questão de dinheiro, não de física - Metamorfose Digitalhttp://www.mdig.com.br/index.php?itemid=11868#ixzz1NT7jtCPD |
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