Errar é resultado de raciocinar mal com base em dados corretos ou raciocinar bem com base em dados falsos. Ao primeiro Othom M. Garcia, chama de vício de forma e ao segundo vício de matéria.
Diz também, que apesar de encontrarmos raciocínios errados no sofisma quanto na falácia, a diferença é que no sofisma há a intenção de enganar, enquanto que no raciocínio falacioso há uma falha lógica de argumento involuntária.
Conhecer e detectar um raciocínio falacioso são necessidades prioritárias, já que é amplamente utilizado em nossa sociedade, principalmente na política e na religião. Ele permite que se faça um pronunciamento, que superficialmente aparente ser verdadeiro, mas que após exposição aos recursos da lógica, acaba demonstrando a falta de conhecimento e de enganos na formação do discurso.
Diz também, que apesar de encontrarmos raciocínios errados no sofisma quanto na falácia, a diferença é que no sofisma há a intenção de enganar, enquanto que no raciocínio falacioso há uma falha lógica de argumento involuntária.
Conhecer e detectar um raciocínio falacioso são necessidades prioritárias, já que é amplamente utilizado em nossa sociedade, principalmente na política e na religião. Ele permite que se faça um pronunciamento, que superficialmente aparente ser verdadeiro, mas que após exposição aos recursos da lógica, acaba demonstrando a falta de conhecimento e de enganos na formação do discurso.
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