quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
A INSTRUÇÃO
Imagine-se conduzindo um Ap.'.M.'. em uma visita pelo Templo; Você vai caminhando e dizendo: Estas são as CCol.'. SSol.'., este é o Norte, esta é a P.'.B.'.; este é o L.'.L.'. o Comp.'. e o Esq.'.; este é o Or.'., esta é a P.'.P.'., e por aí fora...No fim da visita, você teria mostrado tudo a ele no T.'.. Imagine agora se esse Ir.'.Ap.'.M.'., ao final da visita e ao se despedir, agradecesse e dissesse: "Muito obrigado, você me mostrou o Templo todo! Mas, não me mostrou a Maçonaria". Com um exemplo parecido, mas, referindo-se a PUC, o Ph.D João de Fernandes Teixeira, procura explicar na revista "FILOSOFIA CIÊNCIA E VIDA", ANO II no. 26 - da Editora Escala, a tese de Gilbert Ryle, nomeada "O FANTASMA DA MÁQUINA", que seria a idéia equivocada da mente produzida pela linguagem e pelos conceitos. Essa hipótese do Filósofo Inglês considerado o iniciador da Filosofia da mente no século XX, apontada em seu livro The concept of mind, publicado em 1949, sustenta que nossa linguagem produz uma idéia equivocada da mente, o fantasma da máquina, que poderia ser exercizado por uma terapia da linguistica. Essa terapia consiste em identificar alguns nódulos de nossa linguagem, onde ocorre o trânsito indevido entre o vocabulário físico e mental; Há vários anos, um conhecido filósofo austríaco sugeriu que "onde há um pingo de gramática começa a metafísica". Ele queria dizer que muitos de nossos problemas filosóficos talvez não passem de ilusões criadas pela linguagem que estaria sempre nos enredando em seus incotáveis labirintos. João de Fernandes Texeira, em seu artigo "A Linguagem da Mente" questiona: Ora, será que o problema mente-cérebro seria uma dessas ilusões?
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2 comentários:
Caro Ir.´. Nelson Machado,
Você realmente parece ter razão. Muitas vezes achamos que estamos passando as informações corretas. Mas, poderemos estar sendo superficiais e incompletos. A solução mais apropriada será sempre o incentivo à pesquisa e ao estudo.Abraços e parabéns pelo espaço aberto neste Blog.
Vale apena ler o fascículo da GLSC:
"METODOLOGIA APLICÁVEL AO ENSINO/ESTUDO DA MAÇONARIA SIMBÓLICA" - 2a. Edição - Revisada - Administração 2002/2005
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